Um chapéu exige auto-confiança e know-how, é um acessório que ajuda a criar uma assinatura de estilo e imprime personalidade a qualquer visual, quer seja utilizado no verão para a praia, como no inverno para nos proteger no frio, existem vários modelos tamanhos, mas cada chapéu tem a sua personalidade e a sua versatilidade.

O chapéu é uma peça versátil, protege do frio no inverno e do calor no verão, a finalidade do chapéu é proteger contra as condições climáticas, acabando por se tornar, ao longo dos tempos, um símbolo de poder, um indicador de hierarquias ou tradições culturais. Hoje os chapéus são utilizados por todos aqueles que procuram estilo e charme, sem distinção social. Adequando modelos do chapéu de palha na cultura muçulmana.

Atualmente, encontramos chapéus de diversas cores, materiais e estilos, confira alguns modelos: utilizando-se a praia na piscina, combinando com os lugares e as vestimentas escolhidas em cada ocasião. Hoje pudemos ver chapéus de palha com bastante glamour a serem utilizados em casamentos.

Com a sua origem no Equador é um clássico dos chapéus. Ficou conhecido internacionalmente quando o presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt usou um chapéu Panamá em sua visita ao Canal do Panamá em 1906.
É feito à mão numa trama fechada com a palha da planta Carludovica Palmata, também conhecida como “Paja Toquilla”, uma espécie de palmeira nativa do Equador. Os principais artesãos estão localizados nas cidades de Cuenca e Montecristo.

Atualmente, existem várias opções de chapéus de palha bastante genuína mas também em palha sintética, ficando ao critério de quem compra a escolha da qualidade e o valor do produto.

O chapéu Fedora também pode ser designado por Borsalino, em homenagem ao seu criador Giuseppe Borsalino, fundador da tradicional marca italiana de chapéus e acessórios masculinos e que sempre reivindicou o direito pela patente do modelo fedora.

Este modelo de chapéu ficou popularizado ao ser usado por uma personagem feminina na peça teatral Vaudeville Fedora, de autoria do dramaturgo francês Victorien Sardou feita para ser representada pela atriz Sarah Bernhardt e apresentada em Paris em 1882.
O Chapéu Fedora possui uma copa em formato C (devido à pressão na parte central) com aba de tamanho médio que pode ser reta ou ter uma ligeira curva nas laterais, originalmente produzido em feltro, hoje em dia, é possível encontrar em diversos materiais, tais como, palha sintética, diferentes tecidos e nas mais variadíssimas cores.

O modelo de chapéu cowboy foi inventado por John B. Stetson, fabricante de chapéus da marca norte americana fundada em 1865, este modelo foi o mais conhecido da marca Stetson e um dos grandes símbolos da cultura norte americana.

O chapéu cowboy possui carateristicas bem marcantes com a sua copa alta e alongada, a coroa vincada em 3 pontos, e as abas grandes e bem dobradas nas laterais. O material originariamente utilizado era o couro (sintético ou original), mas hoje pode ser encontrado em feltro, palha sintética. As cores claras são as mais comuns mas as escuras também são opção.

O Chapéu Boater também é conhecido por Chapéu Palheta e tem a sua origem durante o século XIX por ser usado nas competições de canoagem nos EUA. Na década de 30 e 40 no Brasil fez sucesso entre os boémios do Rio de Janeiro e tornou-se o estereótipo do típico malandro brasileiro.
O chapéu Boater possui uma aba reta e curta, a coroa é redonda de tamanho médio e coroa lisa. O material original é a palha com estrutura bem rígida, o qual mantém as mesmas carateristicas atualmente.

Este modelo de chapéu surgiu em finais do seculo XIX, como substituto direto das cartolas. Foi criado na Inglaterra em 1846 a pedido do político Edward Coke, aos chapeleiros Thomas & William Bowler da empresa Lock and Company.
Este chapéu inicialmente foi chamado de Coke Hat (chapéu de coco), devido à tradição de dar o nome do criador ao chapéu, este adquiriu o nome de Bowler Hat. Nos Estados Unidos é designado por Derby.

É um chapéu duro de copa redonda e achatada com aba curta e bem curvada nas laterais, feito originalmente em feltro de lã ou pêlo. As cores escuras são as mais comuns.
O chapéu Bowler tornou-se muito popular em Inglaterra até aos anos 60, estava associado aos homens de negócios e ao elevado poder económico. Ficou mundialmente conhecido por Charles Chaplin e o seu personagem Charlot.

































